Nunca tantos septuagenários chegaram aos centros de adestramento canino, a andar para a frente e a rivalizar com os mais novos, levando-nos a esquecer o peso dos seus anos e os possíveis entraves que possam ter. Vemo-los a caminhar por toda à parte e muitos até a correr pelos parques e jardins, havendo outros que não dispensam a légua diária com os seus cães, resultado directo das políticas relativas à saúde, implementadas nas décadas anteriores. Não sabemos quanto tempo se manterão assim e como se comportarão os do futuro, agora que o serviço nacional de saúde se encontra moribundo. Julgamos desnecessário matar os velhos para que os novos sobrevivam, mas agora não temos a certeza. Bom é… não precisar do Estado para coisa nenhuma!
sábado, 16 de novembro de 2013
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