Pelas 21:00 horas do dia
de Ano Novo, em Chelm, na Polónia, quando os agentes de segurança ferroviária rondavam
a área, viram um homem a entrar nos carris numa passagem de nível bem
iluminada, pondo em risco a sua própria vida. Segundo relata o portal de
notícias polaco “Polsat News”, qualquer ajuda humana chegaria tarde demais para
valer àquele homem, já que o comboio se encontrava muito perto dele. Apesar dos
agentes terem avisado o homem para parar através de um megafone, este não
obedeceu aos seus avisos. Foi então que o agente Mariusz Widerczuk soltou o seu
cão de guarda, um CPA chamado “Amor”, que debaixo de comando, venceu
rapidamente os 20 metros que o separavam do homem, jogando-o no chão para lá
dos carris, salvando-lhe assim a vida.
O agente Widerczuk radiante,
disse a propósito: “Estou muito orgulhoso do meu cão, ele fez o que foi
treinado para fazer” e “Nós patrulhamos com os cães os locais onde o roubo e a
destruição de comboios, carris e outras pertences da rede ferroviária são mais
comuns.” O CPA “Amor” tem 5 anos de idade, é um cão muito experiente no serviço
e vive com o seu dono e treinador (Mariusz idorwidorczuk). Na área da estação
rodoviária de Chelm trabalham mais 3 binómios no serviço de segurança. Quando
ao homem, um jovem de 24 anos, foi levado para o hospital e nada se sabe sobre
o seu estado de saúde. Teria tentado suicidar-se? Não sabemos!
Pelo relato dos
acontecimentos e atendendo às funções destinadas aos cães, pergunta-se: “ Teria
o agente Widerczuk dado ao Pastor Alemão Amor um comando específico para aquela
situação ou usou outro que surtiu o mesmo efeito? Se usou outro, qual teria
sido? Há que tirar o chapéu a este agente ferroviário polaco, porque agiu
rápido, salvou uma vida e poderá ter evitado um crime.
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