quarta-feira, 24 de abril de 2019

FELIZMENTE QUE HÁ UM MAX EM CADA ESQUINA

Felizmente que há um Max em cada esquina, porque doutro modo haveria ainda mais desgraça por toda a parte e alguns morreriam sem socorro. Assim sendo, não compreendo porque é que nem todos os países dão a necessária relevância as actos caninos, divulgando os seus feitos e atribuindo-lhes um prémio, algo como a “DICKIN MEDAL” no Reino Unido, que já existe desde 1943. Através do “20 minutes.fr” ficámos a saber que existe um MAX em França, mais propriamente em Mélisey, na Haute-Saône, um cruzado de Border Collie com Bouvier Bernese de 3 anos de idade.
Num daqueles descuidos que ninguém sabe explicar mas que infelizmente acontecem, na passada Quinta-feira, quando se encontravam a passear nas margens do Rio Ognon, na localidade atrás citada, os pais de um bebé de 3 anos deixaram-no cair na água. Ao ver o menino em aflição, Max, o cão daquela família, jogou-se de imediato ao rio, conseguiu que a criança se agarrasse à sua coleira e resgatou-a. Cão e criança saíram ilesos do incidente e foram felicitados pela Gendarmerie pelo seu comportamento. Alguém me saberá explicar como se paga a um cão por um serviço destes?
PS: O cão da foto que introduz este relato não é o seu protagonista, mas um híbrido de igual formação.

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