Felizmente que há um Max
em cada esquina, porque doutro modo haveria ainda mais desgraça por toda a
parte e alguns morreriam sem socorro. Assim sendo, não compreendo porque é que nem
todos os países dão a necessária relevância as actos caninos, divulgando os
seus feitos e atribuindo-lhes um prémio, algo como a “DICKIN MEDAL”
no Reino Unido, que já existe desde 1943. Através do “20 minutes.fr” ficámos a
saber que existe um MAX
em França, mais propriamente em Mélisey, na Haute-Saône, um cruzado de Border
Collie com Bouvier Bernese de 3 anos de idade.
Num
daqueles descuidos que ninguém sabe explicar mas que infelizmente acontecem, na
passada Quinta-feira, quando se encontravam a passear nas margens do Rio Ognon,
na localidade atrás citada, os pais de um bebé de 3 anos deixaram-no cair na
água. Ao ver o menino em aflição, Max, o cão daquela família, jogou-se de
imediato ao rio, conseguiu que a criança se agarrasse à sua coleira e
resgatou-a. Cão e criança saíram ilesos do incidente e foram felicitados pela
Gendarmerie pelo seu comportamento. Alguém me saberá explicar como se paga a um
cão por um serviço destes?
PS: O cão da foto que
introduz este relato não é o seu protagonista, mas um híbrido de igual
formação.
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