O Zorro é um cachorro macho CPA, preto-afogueado, com 8 meses de idade, 68 cm de altura e 50 kg de peso. Ele é filho do Kaiser e da Xita, adora brincar e sempre apronta diabruras, mercê da curiosidade que o domina e da idade que o apoquenta. Após ter alcançado a maturidade sexual, sente-se que nem um poldro, correndo atrás de tudo e interessando-se pela novidade. Quando sai à rua é objecto de admiração, a sua morfologia espanta e todos querem conhecê-lo de perto, à excepção dos outros cães que o julgam já adulto e se intimidam. É um bom gigante desastrado a precisar de sociabilização, porque mesmo sem querer causa dolo e desconhece a sua força.
Esta semana levámo-lo ao jardim e convidámo-lo para a coabitação com outros animais, mormente os passíveis do seu interesse, sujeitos à sua perseguição e posterior captura. A partir da familiarização alcançamos à sociabilização, ainda que não dispensássemos o uso de comandos inibitórios e operássemos debaixo de todas as cautelas. E no meio de outros cães, gansos, patos e pombos cumprimos o nosso objectivo, porque o cachorro respondeu afirmativamente ao trabalho proposto e a sua presença não foi causa de transtorno. Naturalmente teremos que retomar estas acções, pela reafirmação dos automatismos e pela necessidade da parceria, para que a liderança saia reforçada e a novidade não vire acidente. Este trabalho torna-se imperativo face à Lei em vigor e cabe aos donos o seu desempenho, na defesa dos seus cães e em prol da coabitação harmoniosa. Seria bom que todos os proprietários de cães procedessem assim, ao invés de se esconderem debaixo da irracionalidade dos seus companheiros, dominada por instintos e desejosa de “apresentar serviço”. Fica o conselho e as fotos testemunham o nosso sucesso: vale a pena trabalhar!
Esta semana levámo-lo ao jardim e convidámo-lo para a coabitação com outros animais, mormente os passíveis do seu interesse, sujeitos à sua perseguição e posterior captura. A partir da familiarização alcançamos à sociabilização, ainda que não dispensássemos o uso de comandos inibitórios e operássemos debaixo de todas as cautelas. E no meio de outros cães, gansos, patos e pombos cumprimos o nosso objectivo, porque o cachorro respondeu afirmativamente ao trabalho proposto e a sua presença não foi causa de transtorno. Naturalmente teremos que retomar estas acções, pela reafirmação dos automatismos e pela necessidade da parceria, para que a liderança saia reforçada e a novidade não vire acidente. Este trabalho torna-se imperativo face à Lei em vigor e cabe aos donos o seu desempenho, na defesa dos seus cães e em prol da coabitação harmoniosa. Seria bom que todos os proprietários de cães procedessem assim, ao invés de se esconderem debaixo da irracionalidade dos seus companheiros, dominada por instintos e desejosa de “apresentar serviço”. Fica o conselho e as fotos testemunham o nosso sucesso: vale a pena trabalhar!
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