quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os 12 de Inglaterra e as 24 da Acendura

Não vamos aqui contar a história dos 12 de Inglaterra, exaltar as novelas cavaleirescas, os Lusíadas ou a narrativa de Fernão Veloso, tão-somente enaltecer a prestação das nossas alunas e elementos neutros do sexo feminino, participantes e auxiliares das nossas actividades escolares. São ao todo 24 e nada ficam a dever aos seus camaradas do sexo oposto, porque lado a lado buscam os mesmos objectivos e evoluem na senda do progresso, mostrando a mesma determinação, valentia e querer. Esta é já uma tradição muito antiga entre nós, porque sempre tivemos alunas extraordinárias e nunca descriminámos ninguém pelo sexo. Com o andar dos anos, o número de senhoras nas nossas fileiras tem vindo a aumentar, sem haver quebra de rendimento, alteração de métodos ou procedimentos. A prestação feminina tem-se revelado imprescindível para o rendimento global e alguns cavalheiros vêem-se ultrapassados. O toque feminino na escola é um bálsamo para as dificuldades, um perfume que contagia, dá lições e descarrega ânimo. A foto acima testemunha a participação de algumas delas neste fim-de-semana, gente de várias idades que comunga a mesma paixão e objectivo.

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