Esta é uma histórica verídica que nos foi contada, aconteceu recentemente e serve de aviso. O nome das personagens foi alterado propositadamente, para evitar a exposição ao ridículo dos seus intervenientes. É uma história muitas vezes repetida que nem sempre tem um final feliz.
Por força do acaso ou não, duas irmãs tornaram-se vizinhas, as suas moradias eram sucedâneas e apenas um muro as separava. Uma delas, a que mais gostava de animais, era proprietária de um casal de Pastores Alemães, a outra temia os cães e sentia-se importunada com o seu reboliço, detestava o ladrar dos bichos e não fazia segredo disso. Para evitar maiores chatices, ainda que a empreitada não fosse barata, o cunhado optou por subir o muro, aumentando-o com blocos anti-sonoros. Sempre que a medrosa visitava a irmã, o procedimento era igual: primeiro prendiam-se os cães e só depois se abria o portão.
Certo dia a “Violeta” teve cachorrinhos, uma ninhada de bebés gordos e lustrosos, daqueles a que ninguém resiste e que apetece pegar ao colo. Feliz com o sucedido, a Dª Mafalda bem depressa contactou a irmã, convidando-a para os ver, o que a outra aceitou (se calhar com alguma relutância). O macho foi preso e ambas rumaram à ninhada. Os cachorros dormiam de “papo para o ar”, digerindo o rico leite materno, alimento exclusivo para a sua idade. De repente e sem razão aparente, porque a cadela nunca agiu assim e já conhecia a vizinha, a matriarca lançou-se ao pescoço da visitante, apertando-o como advertência. Nenhuma das senhoras ganhou para o susto, a admoestada perdeu o pio e ficou sem pinta de sangue. Deo Gratias que a cadela era obediente, cessando o ataque por ordem da dona da casa, já que o líder dos cães estava ausente e se encontravam ali sozinhas. Parece que demoraram algum tempo a restabelecer-se, o caso não foi para menos!
A reacção da Violeta foi natural, típica das matriarcas que intentam proteger os filhotes das mãos alheias, ainda que neste caso, o rastilho possa ter sido accionado pelo medo da visitante, condicionada pela insegurança e denunciada pela adrenalina. Quando você tiver uma ninhada, não corra riscos desnecessários, porque a história pode ter outro final.
Por força do acaso ou não, duas irmãs tornaram-se vizinhas, as suas moradias eram sucedâneas e apenas um muro as separava. Uma delas, a que mais gostava de animais, era proprietária de um casal de Pastores Alemães, a outra temia os cães e sentia-se importunada com o seu reboliço, detestava o ladrar dos bichos e não fazia segredo disso. Para evitar maiores chatices, ainda que a empreitada não fosse barata, o cunhado optou por subir o muro, aumentando-o com blocos anti-sonoros. Sempre que a medrosa visitava a irmã, o procedimento era igual: primeiro prendiam-se os cães e só depois se abria o portão.
Certo dia a “Violeta” teve cachorrinhos, uma ninhada de bebés gordos e lustrosos, daqueles a que ninguém resiste e que apetece pegar ao colo. Feliz com o sucedido, a Dª Mafalda bem depressa contactou a irmã, convidando-a para os ver, o que a outra aceitou (se calhar com alguma relutância). O macho foi preso e ambas rumaram à ninhada. Os cachorros dormiam de “papo para o ar”, digerindo o rico leite materno, alimento exclusivo para a sua idade. De repente e sem razão aparente, porque a cadela nunca agiu assim e já conhecia a vizinha, a matriarca lançou-se ao pescoço da visitante, apertando-o como advertência. Nenhuma das senhoras ganhou para o susto, a admoestada perdeu o pio e ficou sem pinta de sangue. Deo Gratias que a cadela era obediente, cessando o ataque por ordem da dona da casa, já que o líder dos cães estava ausente e se encontravam ali sozinhas. Parece que demoraram algum tempo a restabelecer-se, o caso não foi para menos!
A reacção da Violeta foi natural, típica das matriarcas que intentam proteger os filhotes das mãos alheias, ainda que neste caso, o rastilho possa ter sido accionado pelo medo da visitante, condicionada pela insegurança e denunciada pela adrenalina. Quando você tiver uma ninhada, não corra riscos desnecessários, porque a história pode ter outro final.
Sem comentários:
Enviar um comentário