Não é novidade que a Acendura sempre viveu do colectivo e para o colectivo, do desempenho individual para o benefício do grupo e assim tem continuado. Todos os que não conseguiram abraçar este espírito cedo nos abandonaram e procuraram poiso noutras paragens. Manter incólume esta prática não tem sido tarefa fácil e não nos tem livrado de alguns dissabores, particularmente entre gente inconciliável e diante duma sociedade profundamente individualista, sinergista sem dar conta e apostada no desenrasca. Não decorrerá isso também da adaptação e da ausência histórica de recursos naturais? Outros mais doutos do que nós o saberão!
O que importa são os que cá estão, aqueles que por cá passaram e que contribuíram para o enriquecimento do grupo, gente que connosco subiu serras, cruzou rios, caminhou léguas infindas, incentivou os seus parceiros, ajudou os menos aptos, abraçou o nosso nome e que ainda carregou os seus filhos pela mão, homens e mulheres que fizeram do adestramento uma devoção. Muitos deles representaram o papel de ladrões para que os outros vivessem em segurança, prontificaram-se como duplos para as séries televisivas e tudo fizeram para o sucesso colectivo, a expensas próprias e sem esperar retribuição. A estes heróis invisíveis presta a Escola aqui tributo, plebe desacostumada de elogios, militante por opção e que veio para servir. E na permuta entre o dar e o receber, foram por demais generosos e apostaram na alegria dos seus companheiros (homens e cães). O nosso muito obrigado a todos eles, gente que transitou da parceria para a família e que tornou possível a fraternidade. Dito assim, o reconhecimento “sabe a pouco”, mas por longos anos permanecerão na nossa memória, por suavizarem a nossa existência e terem contribuído para a aptidão e bem-estar dos nossos cães.
O que importa são os que cá estão, aqueles que por cá passaram e que contribuíram para o enriquecimento do grupo, gente que connosco subiu serras, cruzou rios, caminhou léguas infindas, incentivou os seus parceiros, ajudou os menos aptos, abraçou o nosso nome e que ainda carregou os seus filhos pela mão, homens e mulheres que fizeram do adestramento uma devoção. Muitos deles representaram o papel de ladrões para que os outros vivessem em segurança, prontificaram-se como duplos para as séries televisivas e tudo fizeram para o sucesso colectivo, a expensas próprias e sem esperar retribuição. A estes heróis invisíveis presta a Escola aqui tributo, plebe desacostumada de elogios, militante por opção e que veio para servir. E na permuta entre o dar e o receber, foram por demais generosos e apostaram na alegria dos seus companheiros (homens e cães). O nosso muito obrigado a todos eles, gente que transitou da parceria para a família e que tornou possível a fraternidade. Dito assim, o reconhecimento “sabe a pouco”, mas por longos anos permanecerão na nossa memória, por suavizarem a nossa existência e terem contribuído para a aptidão e bem-estar dos nossos cães.
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