sexta-feira, 21 de junho de 2019

PROCURA, CAPTURA E PERSEGUIÇÃO

Passámos o feriado litúrgico do CORPUS CHRISTI, que coincidiu com a véspera da entrada do Verão, na serra, onde depois de uma manhã de recapitulação, dedicámos a tarde à procura, captura e perseguição. Em cima vemos o CPA Bohr a embrenhar-se no mato e na foto abaixo é possível ver os mais pequenos entregues aos rudimentos da condução.
A disciplina de pistagem, para além de ser um fim em si mesmo, ajuda de sobremaneira no estreitar dos laços afectivos binomiais, para além de acelerar a apropriação canina dos comandos de “junto” e “aqui”. Já o dissemos e continuamos a dizer – a pistagem deveria ser a disciplina introdutória do adestramento. Na foto seguinte vemos a Pitbull Cozita a encontrar a sua dona, pessoa que venera e de quem raramente se despega.
Também a Jessy foi convidada a esconder-se e a CPA Mel não demorou a encontrá-la. A Pastora Alemã, mercê de tanta brincadeira no lar com a eleita do José Maria, desenvolveu por ela uma verdadeira paixão, o que muito nos apraz e mais agrada ao dono da cadela.
Atendendo à sua idade e propensão natural, o CPA Bohr já é convidado para procurar estranhos, desafio que aceita com grande alegria. Na foto seguinte vemo-lo a descobrir a Svetlana.
Depois dos exercícios de pistagem procedemos a várias perseguições, servindo o Tomás de fugitivo. Na foto abaixo vemos dois binómios perseguidores: o Afonso/Bohr e a Svetlana/Russa.
Para que os cães não se desinteressassem de tanta correria, no final das perseguições foram soltos como prémio, dando-lhes a ilusão da vitória pelo avistamento do fugitivo, que se fazia de surpreendido e muito assustado.
Como preparação para outros exercícios de resgate, enterrámos o Paulo no meio da caruma, tendo o cuidado de o embrulhar primeiro numa manta. Afortunadamente este condutor não sofre de claustrofobia.
O CPA Bohr, outra coisa não seria de esperar, bem depressa descobriu o seu dono, apesar de se mostrar pouco interessado em “desenterrá-lo”, provavelmente porque tem muitas horas de sofá e muito poucas no meio da floresta.
Debaixo do duplo propósito da perseguição e captura escondemos também o Afonso, que teve como “coveiros” a Svetlana, o Tiago e Pedro, mostrando-se a pequenada muito empenhada naquele trabalho.
Convidada para capturar aquele fugitivo escondido, a Doberman Russa bem depressa deu com o seu esconderijo, escavou imediatamente a caruma, retirou a manta protectora e deixou o fugitivo a nu.
Participaram nos trabalhos os seguintes binómios: Afonso/Lupa; Ana/Blaze; Aníbal/Max; João/Lupa; José Maria/Mel; Maria/Bohr; Maria/Blaze; Svetlana/Russa e Tiago/Cozi. O fotógrafo foi o Paulo Motrena e o tempo esteve de feição.

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