Segundo fez saber o t-online.de, maior portal notícias da Alemanha,
fazendo eco do que já havia tornado público o FRANKENPOST,
jornal regional do leste da Alta Francónia, no Distrito bávaro de Hof, na
Segunda-feira passada, por volta das 18H45, um banhista de 49 anos foi atacado
por um cão de um octogenário que se encontrava em passeio. Por razões ainda por
esclarecer, o cão arremeteu-se violentamente contra o braço do banhista, não o
largando por nada deste mundo, apesar dos esforços de várias pessoas. Não lhe
sobrando outro remédio, o banhista pôs o cão debaixo do braço, entrou dentro do
lago e submergiu o cão para que o soltasse, vindo o animal a morrer afogado.
O Porta-voz da polícia
local considerou o incidente como autodefesa e o banhista foi hospitalizado com
ferimentos graves, mas sem risco de vida. Lamenta-se a morte do cão, louva-se o
sangue-frio da vítima e o ocorrido deixa no ar várias questões: Por que razão
persistiu o cão em morder até morrer? Teria sido treinado para isso? Estaria à
trela ou solto? Já teria tido algum desaguisado com a vítima? Reagiu a alguma
provocação? O banhista seria cinófobo? Teria algum particular que fosse do
desagrado do animal? Adquiriu um comportamento de presa? Qual seria a raça do
cão, género e idade? Uma coisa é certa – o octogenário não tinha qualquer
controlo sobre o cão e quando assim acontece, os cães correm risco de vida!
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