Recebemos de um leitor o
seguinte comentário que se reporta ao texto “GAIVOTAS:
A MORTE QUE VEM DO MAR E PAIRA NO AR”, editado em 20/07/2015: “Foi
com surpresa que no Domingo, dia 9 de Julho de 2017, por volta das 17 horas, me
senti ameaçado por uma gaivota, quando contornava a Escola Secundária de
Cascais. Só não passou da primeira fase, acima descrita, porque me abriguei por
detrás de uma instalação metálica, espécie de quiosque que existe junto da
porta da Escola. A penetração perigosa de gaivotas no interior de Cascais é um
facto!”.
Julgamos que o atrevimento
das gaivotas não se restringe somente às existentes em Cascais mas à
generalidade da espécie por toda a parte, considerando a escassez da sua dieta
tradicional e a consequente alteração dos seus hábitos alimentares. Se vai de
férias para a orla marítima e leva consigo cachorrinhos ou cães miniatura acautele-se,
para que não venham a ser raptados e despedaçados por uma gaivota como já
sucedeu!
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