Finalmente parece que será feita justiça aos cães militares das Forças
Armadas dos Estados Unidos, que futuramente poderão retornar a casa com os seus
tratadores e viver ao seu lado depois de terminadas as suas missões, facto que
não tem acontecido até aqui e que muito tem chocado os seus inconsoláveis
adestradores e a opinião pública norte-americana. Para que isso aconteça é
necessária a assinatura do Presidente dos Estados Unidos (Barack Hussein
Obama), uma vez que só ele poderá transformar em lei o “National Defense
Authorization Act 2016”, relativo a essa matéria e já aprovado pelas duas
Câmaras dos Estados Unidos (Senado e Câmara dos Representantes), merecendo a
aprovação tanto de Republicanos como de Democratas, mercê das acções levadas a
cabo pela American Humane Association. Até à presente data, os cães militares
que são dispensados do serviço em zonas não-beligerantes, tornam-se civis e não
podendo ser transportados por meios militares (terrestres, marítimos ou aéreos),
vendo-se assim forçados a separar-se dos seus tratadores, que impossibilitados
de os adoptarem, precisavam deles para melhor se adaptarem no retorno à
sociedade civil. Estima-se que cada cão militar possa poupar a vida de 150 a
200 soldados. Estamos em crer que 1º Presidente afro-americano dos States
assinará o presente documento sem reservas, porque os cães combatentes merecem
melhor sorte, verem reconhecido e premiado o seu esforço e o actual habitante
da Casa Branca parece nutrir especial simpatia por cães. De qualquer modo, não
conseguimos compreender porque tardou tanto em fazer-se justiça aos cães militares
e como têm conseguido desprezá-los.
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
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