Diz-se que se perdoa o mal que faz
pelo bem que sabe e inúmeras vezes procedemos assim, quase de modo instintivo,
movidos por sentimentos ou emoções que desconsideram a razão. Quando isso
acontece, depois da constactação do disparate, temos por norma nunca mais o
repetir, porque aprendemos com os erros e nisso seguimos ao longo da vida. Afortunadamente,
quando alguém nos avisa das repercursões dos nossos actos, conseguimos evitar o
descalabro provocado por atitudes menos pensadas e das quais dificilmente
teríamos regresso. Certo aluno nosso, com uma numerosa ninhada de cachorros,
agora com quatro semanas, na ânsia de se juntar aos seus colegas de classe,
amigos que já não vê desde o 2º mês de gestação da cadela, decide-se em levá-la
de volta para a escola no próximo Sábado, depois de uma conversa telefónica
havida com um amigo e camarada de classe, sem aquilatar de imediato dos riscos
prà ninhada, já a comer e com menos defesas imunológicas por causa disso, uma
vez que as defesas transmitidas pela matriarca vão diminuindo à medida que os
cachorros deixam de mamar. Se por acaso a idéia deste criador se concretizasse,
o que felizmente não veio a acontecer, a cadela, ao tomar contacto com outros
cães num recinto público, poderia carregar para dentro da ninhada alguma doença
que molestaria de sobremaneira os cachorros, já que nesta altura não se
encontram vacinados, sendo por isso mesmo mais vulneráveis a vírus, fungos e
bactérias.
sábado, 24 de novembro de 2012
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