Ainda eu não era nascido, já os cães eram usados para atacar pessoas, aproveitados como militares, polícias e guardiões. Ainda antes de morrer, gostaria que eles se transformassem em mensageiros da paz, que ao invés de continuarem a saga do lobo mau, servissem para evitar a violência presente nos homens, contribuindo assim para eliminação patológica e contextual desse mal. Dificilmente verei este meu desejo cumprido, porque os homens nascem violentos e eu não escapo à regra. Será que não poderemos usar a nossa força, firmeza e energia no sentido inverso? Será a nossa relação com os cães interesseira? É evidente que podemos alterar a nossa perspectiva e abraçar outros ideais, abandonar velhas práticas e proceder doutro modo. Não há dúvidas quanto ao carácter interesseiro que norteia o nosso relacionamento com os cães, o que importa é transformar o seu uso, usá-los como terapia para congregar e não como meio para afastar os outros. É este o grande desafio que é colocado à cinotecnia no Sec.XXI.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
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