sexta-feira, 27 de maio de 2011
NODUM NATUS ERAM (ainda eu não era nascido)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
AVERSÃO, INDIFERENÇA, SIMPATIA, GOZO, NECESSIDADE, DEDICAÇÃO E ADORAÇÃO




sábado, 21 de maio de 2011
BINÓMIO: UMA TERAPIA SEGURA CONTRA A FERRUGEM




OLÁ! EU SOU A CÉLIA.
A DEMORA NA ASSIMILAÇÃO DOS AUTOMATISMOS FUNCIONAIS


Ainda antes de considerarmos as razões psíquicas, somos obrigados a confessar que a desenvoltura no adestramento se encontra ligada à disponibilidade física dos condutores, que a melhoria gradual dos seus indíces atléticos, que naturalmente acontecerá com o treino, irá contribui para uma melhor prestação, porque aprenderão a agir em movimento e conseguirão trabalhar por antecipação como lhes será exigível, factores que os ajudarão no conhecimento mais tangível dos animais que conduzem. A ausência de recapitulação dos exercícios adiantados pela Escola obriga ao improviso e por conseguinte ao desapego dos procedimentos. A transição do conceito para a prática não é automática e cria dificuldades acrescidas nos condutores mais distraídos ou naqueles que apresentam maiores dificuldades de concentração, fazendo-os pairar entre o “ver” e o “agir”. O fenómeno é mais visível nos condutores a contas com a puberdade e nos por demais maduros, o que os levará à demora na reacção acertada, os primeiros pela novidade biológica e os segundos pela progressão da idade. Os condutores que trabalham em horários nocturnos (médicos, enfermeiros, polícias, etc.) são geralmente invadidos pela sonolência e pela fadiga, o que lhes afectará a concentração e fará tardar a sua reacção. São geralmente mais irritadiços, aceitam mal os reparos e não procuram ajuda. O mesmo sucede com os ressacados e com os clientes assíduos das “nights”. A demora na assimilação dos automatismos funcionais sempre apontará para a ausência da concentração, visível na demora das reacções entre a identificação do problema e a sua solução (aplicação do comando certo), na delonga entre o estímulo e a resposta adequada. Sempre seremos confrontados com indivíduos propensos à desconcentração, traídos ou não pelas suas emoções, o que se compreende diante do relacionamento entre homens e cães.
Na tentativa de solucionar os problemas aqui adiantados, o adestrador ver-se-á obrigado a fomentar exercícios que melhorem os índices atléticos dos condutores, a convidar os menos aplicados para o trabalho, a tirar partido da mecanicidade das acções junto dos inato desconcentrados, a diminuir a carga dos exercícios para os que laboram invariavelmente durante a noite, a incentivar os jovens para uma vida saudável e ao aquilatar do estado dos doentes, dos mais fragilizados e dos dependentes de medicamentos, criando para eles, caso se justifique, classes separadas ou aulas individuais. Quem disse que ser Adestrador é tarefa fácil?

terça-feira, 17 de maio de 2011
NOTA DO EDITOR

BUSCAR OUTRO PARA PERDER OS DOIS

domingo, 15 de maio de 2011
A LEI DE MURPHY E AS OPÇÕES TÉCNICAS DOS CONDUTORES CANINOS
O exercício da liderança é indispensável ao adestramento e cada cão poderá reclamar diferente tipo ou modo para a sua aceitação, de acordo com o particular dos seus impulsos herdados, do seu imprinting, experiência directa e perfil psicológico. Como a maioria dos donos escolhe cachorros arbitrariamente, segundo percepções, sensações e sentimentos únicos, muitas vezes inatingíveis prós outros porque resultam de sonhos, vemo-nos obrigados à árdua tarefa de coadunar o sonho com a realidade, de lidarmos com o desalento daqueles que presos no virtual tropeçam na prática. E é aqui que entra a Lei de Murphy, um engenheiro aeroespacial norte-americano, que nos adianta uma regra prestimosa que convém praticar, inculcar e reavivar. Diz ela: “Se qualquer coisa pode correr mal, certamente vai correr mal”.
sábado, 14 de maio de 2011
CARLOS ALBERTO PEÇEGUEIRO VERÍSSIMO: A ÚLTIMA FAENA

Faleceu hoje, dia 14 de Maio de 2011, um dia depois das celebrações solenes em Fátima, o nosso companheiro e amigo Carlos Alberto Peçegueiro Veríssimo, vítima de doença prolongada. A sua partida deixa-nos abatidos e substancialmente mais pobres, porque este companheiro sempre cerrou fileiras connosco e sempre se fez presente quanto convidado a apresentar-se, participando em imensas exibições da escola e auxiliando-nos quando necessário nas filmagens. No seu restaurante celebrámos ao longo dos anos muitas ocasiões festivas, sempre fomos bem acolhidos e melhor servidos, porque o Carlos foi um genuíno acendra, mesmo nos momentos mais difíceis que atravessámos. Queremos aqui transmitir para a família enlutada e para os seus amigos os nossos sentidos pêsames. O homem do cão preto, porque assim também era conhecido, foi um homem alegre, brejeiro, de sorriso fácil e amante da festa taurina, um indivíduo de gostos simples que tudo fazia para agradar. O forcado das muitas faenas foi colhido pela morte, mas o seu nome será guardado e transmitido até às últimas levas de acendras, porque o mereceu em vida e isso será relembrado para além da sua morte.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
CÃES: O QUE FAZER COM ELES
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