A resposta certa para o problema da edição anterior é: “um cão de linha estética, mais leve de
osso, todo padronizado e muito angulado dos quartos traseiros”, porque
importa contrariar a inversão da linha dorsal e torná-la convexa. Cruzar a
cadela com um cão gigante mais agravaria o problema, porque os cães mais altos
são por norma pouco angulados e dados ao selamento do dorso, pelo que o
primeiro caso não deva ser considerado. Também a opção pelo cão negro de linha
laboral deverá ser descartada, porque os cães negros são originalmente menos
angulados que os demais e apresentam linhas horizontais paralelas ao solo, só
se apresentando diferentes quando produto da intrusão de cães da actual linha
estética. O caso do lobeiro convexo de dorso, bem angulado mas com o peito
estreito e mãos divergentes é de todo desprezível, porque a variedade da cadela
(preto-afogueada) é dominante e o desaprumo dos anteriores do lobeiro mais
agravaria o problema, porque prevaleceria a construção dorsal da fêmea e a
divergência de mãos do macho, legando à sua prole cães atípicos e selados.
sábado, 5 de dezembro de 2015
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