Sábado começou bem cedo para o grupo da Acendura Brava. Depois de nos encontrarmos na escola às 9h rumámos a Torres Vedras onde repartimos a manhã entre o Jardim e o Castelo. Mais uma vez aventura e animação reinaram entre o nosso grupo, nomeadamente quando se tratou de ultrapassar as inclinações de terreno que nos apareceram à frente...nem sempre os donos se portaram bem, tal como atesta o vídeo seguinte:
Mas como também sabemos estar à altura dos nossos fieis amigos, executámos outros exercícios com mais sucesso para o binómio...
Como parece que já se vem tornando um hábito há sempre um "apanhado" e desta vez calhou ao Sr. João Moura que para captar o melhor ângulo para filmar a subida e descida no jardim se deitou em cima de um presente esquecido deixado por algum canídeo (canídeo esse que não faz parte do nosso grupo, pois nós andamos sempre munidos de saquinhos).
Habitual vem sendo também os nossos animais chamarem a atenção de quem se cruza connosco e serem convidados ou a colaborarem connosco, ou a posar para a posteridade com as nossas "feras". Desde já o nosso obrigado a todos eles.
Da parte da tarde, e depois de uma fantástica Sopa da Pedra, fomos para a praia de Ribeira d'Ilhas, onde treinámos, progressivamente, o comando de "quieto", debaixo de condições especiais (vento demasiado forte, elevado percentual de humidade e sujeitos à projecção de areia). Ensaiámos futuras acções de salvamento e tirámos partido da escadaria introdutora à praia, usando-a como meio musculador e procurando o cumprimento imediato das ordens. Os cães gostaram e comportaram-se bem.
No domingo, o trabalho foi somente matinal, junto à ponte do Almorquim, sobre a ribeira de Cheleiros. Treinaram-se diferentes induções a partir da geografia acidentada local, continuámos as imobilizações do dia anterior e todos os binómios ficaram de parabéns pelo trabalho realizado. As encostas circundantes serviram como poiso para os cães, no reforço do comando de quieto. Houve alguns cães que permaneceram numa altura equivalente a um 4º andar, numa distância superior a 100 mts e durante 30 minutos. O Teddy, quase por milagre, cumpriu com o programa. Ou foi a Pescadinha? Fica a dúvida, porque certeza apenas há uma: ninguém tinha máquina para registar estes momentos... que pena!
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