terça-feira, 16 de outubro de 2018

ISCA VENENOSA EM BRÜHL

Na bonita cidade alemã de BRÜHL, na Renânia, Distrito de Rhein-Erft-Kreis, a duas dezenas de quilómetros de Köln, cidade banhada pelo Reno e junto à RESERVA NATURAL DE KOTTENFORST-VILLE, cidade que foi a residência oficial dos Príncipes Bispos de Köln e que ainda guarda os palácios de AUGUSTUSBURG e FALKENLUST, sendo o primeiro utilizado até 1990 como residência oficial dos presidentes estrangeiros que visitavam a Alemanha, na passada Quarta-feira, faz amanhã oito dias, uma senhora de 61 anos estava sentado no banco de um parque, quando o seu cão abocanhou um pedaço de “bratwurst”, uma salsicha composta por carnes de porco, vaca e por vezes de vitela, que havia sido previamente preparada com grãos de veneno azul. A sexagenária mandou o cão largar aquele pedaço de salsicha e o animal largou-o imediatamente.
Por precaução, a resoluta proprietária daquele cão levou-o de imediato ao veterinário para evitar possíveis lesões, confirmando o clínico tratar-se de uma isca venenosa. Devido à atenção da dona e ao cumprimento pronto e imediato das suas ordens por parte do cão, o animal não sofreu qualquer lesão. O local onde foi encontrado aquela isca, foi mais tarde inspeccionado por um funcionário comunitário, que não encontrou mais iscas no local. A POLÍCIA DE MANNHEIM, que emitiu esta notícia, avisa os proprietários caninos na área da RHEINWEG (Trilha do Reno) para que permaneçam vigilantes e que lhe entreguem as possíveis iscas que encontrarem, indicando nas redes sociais a localização das suas esquadras e respectivos contactos telefónicos.
A notícia do ocorrido em Brühl relembra-nos da importância do treino da recusa de engodos, que nos dias que correm é de uma necessidade extrema e urgente, porque o aumento do número de cães é também acompanhado pelo crescimento dos seus inimigos e opositores, havendo alguns que tudo farão para se livrar dos cães nas suas redondezas, animais que desprezam, abominam e que querem ver mortos. Vamos fazer-lhes a vontade? A sexagenária de Brühl diz-nos que não, que a sobrevivência dos nossos cães está ao nosso alcance e, se assim é – mãos à obra que se faz tarde!

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