Paira
no ar um certo alarmismo por alegações não comprovadas sobre a possibilidade
dos animais de estimação transmitirem o coronavírus. Assiste-se à disseminação
contínua de comentários casuais sobre notícias - muitas vezes fragmentárias,
imprecisas e não certas – provenientes de centros de pesquisa experimental que
podem desestabilizar milhões de pessoas. Até hoje, o que nos tem ido
transmitido pela Organização Mundial de Saúde é que não há evidências de que os
animais de estimação desempenhem um papel na disseminação do SARS-CoV-2, que
reconhece, em vez disso, a principal via de transmissão na infecção humana. Por
isso, especulações sobre o que não é cientificamente comprovado, servem apenas para
aumentar a angústia e medo sobre as nações já flageladas pela pandemia.
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