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Como é sabido, o comando de “quieto” é um automatismo de travamento, mas os seus benefícios não se remetem em exclusivo à imobilização pura e simples ou ao reforço da liderança humana, vão para além disso e acabam também por abraçar o comando de “aqui”. Como o alcance do “quieto” irrepreensível visa a fixação exclusiva na pessoa dono e não permite que o cão olhe noutra direcção, o “aqui” encontra-se facilitado, porque o cão espera a ordem e não nasceu para estar parado, muito menos em figura de esfinge. Do mesmo modo, qualquer “aqui” perde significado perante a insuficiência do “quieto”. Nada disto se constitui numa novidade, já que o adestramento convencional assenta basicamente sobre três comandos: “junto”, “quieto” e “aqui”, comandos esses que irão oferecer a futura condução em liberdade.
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